- Sinopse

Heeeeeeeeeeey pessoal, chegando agora da aula e como to esperando meu pai pra almoçar resolvi chegar aqui no recinto para discorrer um pouco com voces, bom eu sinto que fiquei um pouco a desejar assim que criei o blog ! de fato qual a finalidade !?! ...Na verdade quando surgiu a possibilidade de ter um blog, eu pensei: "Eu não tenho nada pra falar...". Esse pensamento ainda me atormenta, mas aos poucos vou entendendo que é legal ter um espaço para resmungar as dores da vida, as chatices federais, e todas as mazelas e donzelas da nossa vida cotidiana.Pelo menos assim, me livro delas(as indignações)Será?
Será que me tornarei um chato? ( haaaah... Pois é, que tenho eu com os buracos das ruas que quebram minhas molas??? Que tenho eu a dizer sobre a chatice humana, a falta de impunidade??? Que tenho eu com os impostos abusivos e com a falta de estrutura da minha cidade...??? Pelo visto, NADA!!!(muitos risos).. Não sou o síndico do mundo, e ate posso ficar mal falado por está resmungando das merdas da vida. Afinal isso  é BRASIL onde é mais fácil engolir a papinha do bebê sem mastigar...depois arrotar e dormir... bem assim mesmo.Mas a vida tambem sorri, tambem mostra sua cara boa e sadia... tambem vou encher o saco de voces  com miudices minhas, poesias horrorosas, prosas vergonhosas, vou dar minhas impressões e meus mimos equalizádos...enfim Eh... Acho que o meu blog vai fazer um INsucésso tão grande, que fico curioso pra ver. ( HAHAHA  '...Vou usar esse espaço para me comunicar com os lunáticos do bem,e com os curiosos sagazes, e não darei nenhuma pelota pra sociopatas venenosos e nem pra animais não domesticados. ok !
Vamos ver como será mais essa experiência, que de alguma maneira sacia um velho sonho de ser um cronista...
Bom e como mencionei acima sobre minhas miudices , vou deixar pra vocês um pouquinho de João Cabral de Melo Neto...

POEMA
Meus olhos tem telescópios
espiando a rua,
espiando minha alma
longe de mim mil metros
Mulheres vão e vêm nadando
em rios invisíveis.
Automóveis como peixes cegos
compõem minhas visões mecânicas.
Há vinte anos não digo uma palavra
que sempre espero de mim.
Ficarei indefinidamente contemplando
meu retrato eu morto.

OBS: Heeeeeeeeeey  essa poesia não é das horrorosas das quais eu falei...!!! ( haha'